POPVILLE
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Detalhes
Autores | Joy Sorman + Anouck Boisrobert + Louis Rigaud |
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Formato | 195x260mm |
Páginas | 18 |
ISBN | 978-989-8166-07-4 |
AUTORES
Joy Sorman é uma escritora francesa nascida em 1973. O seu primeiro romance, Boys, boys, boys é publicado em 2005 e com ele ganha o Prix de Flore no mesmo ano. Em 2007, em colaboração com Gaëlle Bantegnie, Yamina Benahmed Daho e Stéphanie Vincent, publica o seu segundo romance, 14 Femmes, pour un féminisme pragmatique. Para além de escritora, Joy Sorman é comentadora regular na cadeia de televisão Paris Première.
Anouck BoisRobert é licenciada pela Escola Superior de Artes Decorativas de Estrasburgo, em design e ilustração. O seu nome tornou-se conhecido pelo mundo inteiro com o livro Popville, concebido em conjunto com Louis Rigaud. Para além da ilustração, gosta também de trabalhar em conteúdos multimédia e organizar oficinas com crianças e adultos.
Louis Rigaud nasceu em 1985 e é licenciado pela Escola Superior de Artes Decorativas de Estrasburgo. Para além da ilustração, demonstra-se cada vez mais interessado em projectos onde onde se cruzam suportes analógicos e o digitais. A sua estreia nos livros dá-se em 2009, em conjunto com Anouck Boisrobert, com Popville. Na Floresta da Preguiça, criado em parceria com Anouck BoisRobert, foi o seu 2ª livro.
CRÍTICA
Simultaneamente singelo e sofisticado, este livro «pop-up» representa a materialização do nascimento e do crescimento de uma cidade. Partindo de um campanário de uma igreja, edifício após edifício, casa após casa, as formas predominantemente cúbicas multiplicam-se com equilíbrio e seguindo uma geometria muito estimulante. As ideias de edificação e de comunidade sustentam este objecto estético, uma representação visual em volume cuja chave interpretativa pode ser também encontrada num texto final muito descritivo e marcado pelo sensorialismo. Sara Reis Silva, Casa da Leitura
A simplicidade das formas e das cores estimula o leitor a dar a sua história a esta cidade, como se depreende pelo texto final. Andreia Brites, Revista Os Meus Livros
O objectivo deste livro é estimular uma capacidade de visualidade, imaginação e reconhecimento, como quando uma criança constrói uma estrada com molas de roupa, uma estação de serviço com esfregões da loiça ou um molho de papéis para fazer um lago. E se os leitores quiserem, podem ler o livro ao contrário, desbastando a cidade até ao regresso nostálgico de uma vida campesina que jamais existiu. Ou abri-lo em qualquer página e simplesmente maravilharem-se com a súbita emergência das formas, as torres de linhas que se levantam, as estações que se desdobram, as manchas que aumentam ou diminuem, as gruas que se alternam... A riqueza destes livros é que permitem ao leitor construir a sua própria leitura e percurso e, assim, interpretação. Pedro Moura, Ler BD
(…) uma espécie de livro em construção. Com escavadoras e tudo, mas confirmando que um pop-up não precisa de demasiados truques para ser muito bom. Sara Figueiredo Costa, Cadeirão Voltaire
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